23 de mai. de 2011

Inutilidade Básica

Para quem serve ser essencial em todos os aspectos da vida? Um ser humano é capaz de muitas coisas, boas e ruins, relevantes e irrelevantes.
A rotina traz à tona realidade misturada. É comum ser quem se é por segundos e depois voltar sambando na roda da vida como se nada de extraordinário tivesse acontecendo lá fora.
É cruel demais apontar o dedo no meio da multidão e ditar as regras de conduta geral de um ser humano perfeito em contraste com o cenário vivido. Sonhos são imaginárias idéias para uma vida sensata sem contratempos assustadores.
Não é comum achar-se no meio da multidão e ser o ‘Bam-Bam-Bam’ do pedaço! A pessoa ideal dos sonhos alheios de uma família feliz. A imagem não reproduz o existir! Não reproduz o coração verdadeiro.
É preciso entender para saber o caminho existencial de tudo isso. É preciso sofrer e buscar a quem ‘agradar’ nessa batalha.

16 de mai. de 2011

Justo a mim coube ser Eu.


A vontade é grande, mas o universo conspira contra quando você decide que já é hora de meios termos na vida. Que faz mal a tudo ser alguém explosivamente vulnerável as adversidades do cotidiano.
É tudo muito intrínseco, muito pessoal. Não há como as pessoas entenderem (e digerirem) a mensagem pela qual você quer passar.
O fluxo de empecilhos é enorme na arte de viver, não há quem não enlouqueça de certa forma achando que é está cumprindo bem o papel de “ser humano padrão” quando na verdade só é visto de forma trágica e cruel.
É de pirar o “cabeção” andar numa corda bamba dessas!
E o que fazer? Dançar conforme a música ou tentar enfrentar (sem êxito) a forma do existir sociável? É brutal como são passadas as imagens sociais. O pior é não poder consertar determinado equivoco que supostamente tenha acontecido derrepente. (saca?)
É uma tal de cabeça baixa daqui, máscara por ali ... É ‘faixinaço’ no cérebro, que detonam geral a vida de um “cidadão”.
Agora estou convicta do por que muito desistem geral no meio do caminho. O porquê que muitos não conseguem conviver nas regras estabelecidas, dando cabo... Findando de vez essa arte dramática chamada de vida por não conseguir suportar a pressão psicológica que é ser quem se é...

3 de mai. de 2011

Sem Emoções

Meio sistema de emoções dribla muitas das minhas vontades ao longo do dia.
É chato demais perder um pouco da "quase nehuma" credibilidade que você tem para poder dar espaço à identidade alheia.
Sinto o nó e ele não desata no sentindo que bato sempre, a mesma tecla, a mesma vibe...
"Não! Juro que não foi isso ou aquilo que eu quis dizer ou fazer!" É triste o julgamento final e pessoal dos outros, é cansativo você nunca poder 'escorregar' no limo da vida! Existirá sempre um dedo a lhe apontar e repreender o modo certo de viver.

Desculpe mas eu perdi meu "Manual básico de sobrevivência Social" por ai e estou pagando um alto preço por isso.