29 de dez. de 2010

Fim do Fim do ano de 2010.


Terminar o ano com muitas conquistas, não é para qualquer um. Sim, eu disse MUITAS CONQUSITAS!
Somente o fato de possuir todas as pessoas amadas, com vida e saúde já é uma grande vitória comparada ao que acontece por aí.
Meu saldo de 2010, foi boníssimo em muitas circustâncias. E todas as diversidades que aconteceram, serviram para me mostrar um caminho melhor a seguir...Presentinhos de Deus em minha vida!
Agradeço pelos meus Pais, meu Filho, Marido e Enteado em minha vida! Agradeço meu emprego devolta, depois de uma passagem de aprendizado e lições concretas de valores de vida.
Agradeço muito estar aqui tendo essa oportunidade de escrever os sentimentos mais aflorados hoje.
Nada melhor do que terminar assim, com um sorriso singelo, fofo e doce de um animal ao qual amo muito do coração!

Sejamos melhores em 2011. Luz á todos!

3 de dez. de 2010

My Love Life


My Love Life
Morrissey

Come on to my house
Come on and do something new
I know you love one person so
Why can't you love two?

Give a little something
Give a little something
To My Love Life
To My Love Life
My Love Life
Oh...

I know you love one person so
Why don't you love two, love?
Oh, love to

Give a little something
Give a little something
To My Love Life
To My Love Life
My Love Life
Oh...

I know you love one person so
Why don't you love two, love?
Love to

Oh, I know you love
I know you love
I know you love
I know you love
Oh, I know you love...



p.s. Não tem esse que não fique com o coração aos pulos ao som dessa arte.

1 de dez. de 2010


Antes de fechar-se para o mundo, permita-se fazer alguns deslizes. Se é que podem se chamar deslizes, não saber que direção tomar.
A impulsividade às vezes degola o único vestígio de razão do ser humano. E isso é fatal.
Fatal do ponto de vista social, do ponto de vista da “razão”. Gostaria mesmo era de ser “anti-sentimental”, não guardar tantos sentimentos dentro de uma cabeça que não age pela razão quase nunca na vida. Emoção demais às vezes (muitas das vezes) a-tra-pa-lha!
O som do certo e errado circula em meio ao duvidoso. Quem dentre nós é digno de razões?!?
Eu realmente não sei, não sei e não quero saber. Viver em conjunto com as regras é extremamente difícil.
Muitas vezes acho que não vou conseguir continuar essa batalha sozinha… Que preciso de uma ‘bengala’ para encostar minhas razões. Uma bengala, como sugere Clarice Lispector em ‘A Paixão Segundo GH’. Uma terceira perna...
É o mundinho escroto batendo à beira de sua porta e você não quer abrir. Não quer saber, nem ao menos imaginar que tudo de (a)normal está bem ali, perto de você, do outro lado da parede inimaginável.
Seres humanos comuns, de carne e osso, NUNCA podem ser Super-Heróis. Por mais que tenham cacife para tal, nada no mundo os faz perfeitos e corretos como deveriam ser.