16 de mai. de 2011

Justo a mim coube ser Eu.


A vontade é grande, mas o universo conspira contra quando você decide que já é hora de meios termos na vida. Que faz mal a tudo ser alguém explosivamente vulnerável as adversidades do cotidiano.
É tudo muito intrínseco, muito pessoal. Não há como as pessoas entenderem (e digerirem) a mensagem pela qual você quer passar.
O fluxo de empecilhos é enorme na arte de viver, não há quem não enlouqueça de certa forma achando que é está cumprindo bem o papel de “ser humano padrão” quando na verdade só é visto de forma trágica e cruel.
É de pirar o “cabeção” andar numa corda bamba dessas!
E o que fazer? Dançar conforme a música ou tentar enfrentar (sem êxito) a forma do existir sociável? É brutal como são passadas as imagens sociais. O pior é não poder consertar determinado equivoco que supostamente tenha acontecido derrepente. (saca?)
É uma tal de cabeça baixa daqui, máscara por ali ... É ‘faixinaço’ no cérebro, que detonam geral a vida de um “cidadão”.
Agora estou convicta do por que muito desistem geral no meio do caminho. O porquê que muitos não conseguem conviver nas regras estabelecidas, dando cabo... Findando de vez essa arte dramática chamada de vida por não conseguir suportar a pressão psicológica que é ser quem se é...

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